É cada vez maior o número de brasileiros que investem no exterior. Seja para diversificar investimentos, aumentar as oportunidades de retorno ou proteger o patrimônio, a modalidade tem ganhado força por causa do BDR (Brazilian Depositary Receipts).
O termo se refere aos certificados negociados na B3, que representam ações emitidas por empresas em outros países. Na prática, ao adquirir um BDR, você está comprando um título representativo de uma ação listada no exterior, sem sair do Brasil. Essas ações existem de fato e precisam estar depositadas e bloqueadas em uma instituição financeira que atua como custodiante.
Isso permite que investidores tenham acesso a algumas das maiores empresas do mundo, como Apple, Google e Tesla, sem necessariamente precisar abrir conta em corretoras internacionais. É uma alternativa menos burocrática e mais flexível.
Além disso, os investidores de BDRs podem receber dividendos dessas empresas, gerando renda passiva e ampliando suas possibilidades de retorno.
Dessa forma, além de reduzir os riscos associados ao mercado local, a carteira é diversificada, o que permite aproveitar melhor o dinamismo e a força de setores como tecnologia, saúde e consumo nos mercados mais robustos do mundo.
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Como começar a investir e aproveitar o potencial do BDR
Antigamente, investir no exterior era um tabu. E pudera: havia mesmo muitas barreiras burocráticas, culturais e linguísticas. Mas, a boa notícia é que o mercado financeiro evoluiu. Hoje em dia, basta um pouco de conhecimento e paciência.
Investir BDR é bem simples. Para começar, abra uma conta em uma corretora habilitada no Brasil e pesquise as empresas listadas. Antes de escolher um BDR, no entanto, analise o histórico, o desempenho e as previsões para essas companhias. Afinal, mesmo se tratando de empresas renomadas, é importante que os investimentos estejam alinhados ao seu perfil de risco e objetivos.
Neste caso, é preciso também estar atento às particularidades do mercado internacional que podem impactar os preços dos BDR, o que inclui oscilações cambiais e mudanças econômicas nos países de origem das empresas.
Esta é, sem dúvida, uma oportunidade única para investidores brasileiros ampliarem seus horizontes e sua carteira. Especialmente porque os custos envolvidos nas operações são semelhantes aos pagos em ações brasileiras.
Isto é, a tributação pelo Imposto de Renda é de 15% sobre o ganho obtido nas negociações e caso haja distribuição de proventos, eles são repassados aos investidores brasileiros seguindo as regras de tributação de lucros específicas de cada local.
Além disso, é possível antecipar os dividendos em plataformas já consolidadas no Brasil, como a Meu Dividendo. Isso traz para o investidor mais segurança e flexibilidade, uma vez que ele consegue aproveitar as oportunidades do mercado, nacional ou internacional, sem necessariamente esperar a divisão dos proventos.
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Conheça a Meu Dividendo
Única plataforma no Brasil de antecipação de dividendos, a Meu Dividendo foi criada para auxiliar os investidores a fazerem uma gestão de patrimônio bem-sucedida, ágil e segura. Tem como CEO e fundador o administrador financeiro Wendell Finotti, profissional com mais de 20 anos de experiência na área financeira.
Homologada e auditada pela B3, a Meu Dividendo está disponível via website ou pelo app (Android e iOS) e linka a conta do investidor direto com a Bolsa de Valores. Assim, permite o acompanhamento dos dividendos que têm a receber de forma organizada e as inúmeras oportunidades de reinvestimento.
A antecipação de dividendo é uma decisão sensata. Para que deixar seu dinheiro parado e sem correção, quando você pode reinvesti-lo para aumentar seu patrimônio? E não é empréstimo! A Meu Dividendo antecipa o seu dinheiro e você remunera a plataforma somente depois que receber!
