É possível reduzir os riscos de investimentos?

Todo mundo que se aventura no mercado financeiro precisa conhecer e entender um pouco sobre os riscos de investimentos. Explorar o assunto pode ser a chave para tomar decisões mais embasadas, mitigar riscos e aproveitar melhor as oportunidades, ampliando o portfólio e os rendimentos.

Importante indicativo para o setor, os riscos estão, geralmente, relacionados à movimentação do mercado, liquidez, crédito e gestão. Com tantas variáveis, é normal que nenhum investimento esteja livre deles – alguns são mais baixos do que outros, mas, ainda assim, existem.

E quanto maior o risco de um investimento, maior é seu potencial de retorno – e de perdas.

Embora as ameaças não possam, simplesmente, ser eliminadas, elas podem ser reduzidas por meio da diversificação de carteira, por exemplo. Apostar em diferentes empresas, classes e, principalmente, setores da economia, pode ser essencial para quem prioriza a segurança e deseja garantir o crescimento do patrimônio mesmo diante da volatilidade do mercado.

Afinal, se um ativo não apresentar a rentabilidade desejada, outros dividendos podem equilibrar os ganhos.

Nesse cenário, alguns segmentos se destacam mais que outros – especialmente porque são, de fato, mais seguros do que outros e permanecem sólidos e resistentes às flutuações do mercado. Os chamados EGGSS (Energia, Gás e Petróleo, Grandes bancos, Saneamento e Seguros), aliam demanda e oferta e conseguem garantir uma estabilidade maior.

Tipos de riscos de investimentos

Todo investimento tem um risco, que pode ser maior ou menor, dependendo do tipo de ativo escolhido. Por isso, entender os tipos de riscos de investimentos, como eles funcionam e quais os melhores segmentos e classes de ativos do mercado pode ser essencial para garantir um bom desempenho no mercado financeiro. Veja mais abaixo.

Risco de crédito

Relacionado a dívidas e a títulos de renda fixa, o risco de crédito consiste na possibilidade de perdas devido ao não cumprimento, por parte do tomador ou contraparte, de obrigações financeiras conforme acordado, seja pela desvalorização do contrato de crédito ou por falência e outros problemas financeiros.

Risco de mercado

O risco de mercado diz respeito à possibilidade de perdas financeiras decorrentes da volatilidade e flutuações nos preços de ativos financeiros, como ações, títulos e commodities. Esse tipo de risco está associado a mudanças nas condições da economia, inclusive, como crises econômicas, variações nas taxas de juros, câmbio, índices de mercado e de inflação e eventos macroeconômicos.

Risco de liquidez

Quando falamos em riscos de investimentos, este é, provavelmente, o mais conhecido – e comum. A ameaça está relacionada à impossibilidade de vender rapidamente as ações, com um preço justo, devido à falta de compradores no mercado. Isso pode resultar em perdas financeiras, especialmente em momentos de estresse no mercado ou quando a oferta e a demanda não caminham juntas.

Risco operacional

O risco operacional está relacionado à possibilidade de perdas decorrentes de má gestão, falta de controle adequado, erros sistêmicos e humanos, processos inadequados, eventos naturais adversos e outros. Em outras palavras, é uma ameaça que pode ser comum a qualquer atividade empresarial (corretoras, bancos, instituições, plataformas ou sistemas de investimento), que traz prejuízo para os investidores.

Risco legal

Não é possível falar em riscos de investimentos sem mencionar o risco legal, que acontece quando o ativo ou a instituição responsável pelos papéis não está em conformidade com a legislação ou regulação das autoridades responsáveis. O impacto para os investimentos é grande e pode causar prejuízos financeiros.

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O que levar em consideração na hora de fazer um investimento?

É importante que os investidores estudem bem o mercado antes de realizar qualquer aporte e, posteriormente, acompanhem de perto a sua carteira, fazendo ajustes necessários ao longo do tempo. Afinal, o mercado financeiro está em constante evolução.

Apostar em empresas que pagam os melhores dividendos, bem como em segmentos com maior liquidez e melhor desempenho, como os EGGSS, pode ser essencial para garantir um portfólio diversificado, reduzindo os riscos de investimentos.

Ainda assim, é importante que a abordagem seja cuidadosa e estratégica. Isto é, que os aportes sejam feitos em empresas diferentes, dando ao investidor mais autonomia para proteger seu patrimônio financeiro e alcançar seus objetivos de longo prazo.

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