Perfil investidor: qual o seu?

Saber investir é essencial para não perder oportunidades. No entanto, mais importante do que conhecer as opções de investimento, é entender o seu perfil investidor. Este, aliás, é o ponto de partida na construção de uma estratégia sólida.

Isso porque cada pessoa tem uma tolerância ao risco e é essa percepção que ajuda a guiar a construção de uma carteira de investimentos diversificada e adequada aos seus objetivos.

A ideia, aliás, surgiu como uma exigência da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para Instituições do Mercado Financeiro. A autarquia, que regula, fiscaliza e desenvolve o Mercado de Valores Mobiliários, entende que um banco ou corretora não pode fazer publicidade agressiva de produtos que vão contra o seu perfil e, principalmente, conhecimento de mercado.

Como descobrir o perfil investidor?

Os perfis – conservador, moderado e agressivo – funcionam como um mapa e servem para orientar as escolhas, de acordo com a tolerância ao risco e as expectativas de investimento.

A análise considera, ainda, o conhecimento sobre investimentos, a situação financeira e a idade. Mas, além de evitar decisões baseadas em impulsos, o perfil investidor é uma forma de classificar o apetite a risco de cada um.

Afinal, nem todo mundo se sente confortável assumindo grandes riscos – para alguns, perder dinheiro pode ser, inclusive, desesperador.

Ainda não está convencido? A gente explica.

Quem tem um perfil conservador, por exemplo, prefere a segurança de investimentos mais estáveis, mesmo que os rendimentos sejam menores; por outro lado, as pessoas com perfil mais agressivo estão dispostas a correr mais riscos em busca de ganhos maiores, independentemente das oscilações do mercado. Veja mais abaixo.

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Tipos de perfil investidor

O perfil do investidor pode ser classificado em três categorias: conservador, moderado ou agressivo. Cada um deles possui suas características e desafios e, segundo a CVM, deve ser tratado de forma diferente.

Perfil conservador

Como o nome sugere, o investidor conservador prioriza a segurança. Com baixa tolerância ao risco, ele geralmente opta por ativos de renda fixa, com menor volatilidade, como títulos públicos, CDBs de grandes bancos ou fundos.

Ainda que isso signifique um menor retorno financeiro, esse perfil busca proteção, preferindo não se expor a movimentos agressivos.

Perfil moderado

De olho em retornos melhores, o investidor com perfil moderado está um pouco mais disposto a correr riscos, mas de forma controlada. Dessa forma, é comum que ele invista em uma combinação de ativos de renda fixa e variável, o que pode incluir fundos multimercado, ações de empresas consolidadas e até mesmo investimentos no exterior.

A diversificação, aliás, é chave neste caso. Ou seja, ativos mais conservadores caminham lado a lado de ativos que oferecem maior potencial de rentabilidade, em uma estratégia que protege o patrimônio contra as oscilações do mercado.

Perfil agressivo

No topo da lista está o investidor agressivo, que, como o próprio nome sugere, busca retornos ainda mais altos e está disposto a correr um risco maior para alcançar seu objetivo.

Pessoas com esse perfil geralmente possuem maior conhecimento de mercado e, portanto, investem em ativos de renda variável, como ações, fundos de ações e até criptomoedas.

De olho no futuro, o investidor agressivo está sempre em busca de boa rentabilidade, a médio e longo prazo. Por isso, a construção de uma carteira agressiva envolve, geralmente, a escolha de ativos com maior potencial de valorização, ainda que existam perdas no meio do caminho.

Mas, atenção: nem todo mundo está preparado para investir de forma agressiva. Além de uma estratégia mais consciente, o investidor deve ter resiliência para lidar com a incerteza do mercado.

Independentemente do perfil investidor, todo mundo que deseja ingressar no mercado financeiro deve, em primeiro lugar, garantir uma reserva de emergência. Isso confere maior segurança e oferece proteção contra imprevistos financeiros, permitindo que o investidor mantenha seus ativos sem a necessidade de vendê-los em momentos desfavoráveis.

Além disso, é importante buscar, sempre, a diversificação e apostar em diferentes classes de ativos. Mas, o grande segredo está em monitorar os investimentos e ajustar a carteira conforme o mercado se movimenta. Para isso, é interessante contar com o apoio de um profissional qualificado ou com uma plataforma que permite fazer a gestão dos ativos em tempo real, como a Meu Dividendo.

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