Considerada uma das ferramentas mais importantes do mercado financeiro, os juros compostos estão presente em nosso dia a dia – nas transações comerciais, nas compras parceladas, no limite do cheque especial, nos empréstimos e financiamentos e assim por diante.
Na prática, trata-se de juros cobrados sobre juros. Mas, afinal, você sabe como eles funcionam? Vamos entender melhor o conceito e como ele pode ser aplicado em uma estratégia de médio prazo com um exemplo prático.
E mais: como você pode utilizá-los a seu favor, como forma de construir uma renda passiva para tirar do papel planos de médio a longo prazos.
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O que são juros compostos?
Como dissemos anteriormente, os juros compostos são os juros aplicados sobre juros. Essenciais para o mercado financeiro, uma vez que trazem mais dinamismo às transações e aumentam o valor do capital – de um jeito muito mais rápido do que com a aplicação dos juros simples –, eles são calculados sobre o montante anterior à nova taxa.
Ou seja, a cada novo período, o montante total passa a ser a base para o cálculo dos novos juros, em um efeito similar a uma bola de neve.
Para os investidores, a abordagem é vantajosa. Isso porque, ao ser aplicado sobre o valor principal do investimento e somado aos juros acumulados, o capital investido tende a crescer exponencialmente ao longo do tempo, maximizando os retornos.
Como usar os juros compostos em uma estratégia de médio prazo?
Os juros compostos podem ser uma excelente estratégia para quem deseja investir a médio prazo, entre três e cinco anos, por exemplo, especialmente quando combinados com aportes periódicos.
Para ilustrar isso, vamos usar um exemplo prático: vamos supor que uma mãe decidiu investir R$ 500 por mês durante cinco anos para pagar uma escola particular para o filho, ao término deste período.
Se ela simplesmente guardasse o montante debaixo do colchão, ao final dos cinco anos, teria um total de R$ 30.000 (R$ 500 x 60 meses). Porém, ao utilizar os juros compostos, a situação muda completamente.
Considerando os aportes mensais, os rendimentos, o prazo de cinco anos e os dividendos recebidos ao longo dos anos, o montante acumulado seria consideravelmente maior. Com o efeito dos juros sobre os juros, ao final desse período, o valor acumulado ultrapassaria os R$ 67 mil (total investido e retorno sobre o investimento realizado).
Esse exemplo simples não apenas prova que quanto mais prazo, maior será o efeito dos juros compostos, como também reforça a importância de reinvestir os dividendos – e, obviamente, realizar aportes mensais – para garantir que o capital continue crescendo de forma acelerada.
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